Fado Português
Sol Re Si Mim La Re
Rem O Fado nasceu um Solm dia, quando o
vento mal La7 bulia
E o céu o mar Rem prolongava
Na amurada dum Do7 veleiro, no peito
dum Sib7 marinheiro
Que, estando triste, La7 cantava, que,
estando triste, canRetava
Re Ai, que lindeza Fa#m tamanha
Meu chão, meu monte, Si7 meu vale
De folhas, flores, frutas Mim d’oiro, vê se vês
terras de Re Espanha
Si7 Areias de Mim Portugal, La7 olhar ceguinho de Re choro
Rem Na boca dum Solm marinheiro, do
frágil barco La7 veleiro
Morrendo a canção Rem magoada
Diz o pungir dos Do7 desejos, do lábio
a queimar de Sib7 beijos
Que beija o ar, e mais La7 nada, que beija o
ar, e mais Re nada
Re Mãe,
adeus. Adeus, Fa#m Maria,
guarda bem no teu Si7 sentido
Que aqui te faço uma Mim jura, queu te levo
à sacrisRetia
Si7 Ou foi Deus que foi Mim servido
La7 Dar-me no mar Re sepultura
Rem Ora eis que embora outro Solm dia
Quando o vento nem La7 bulia
E o céu o mar Rem prolongava, à proa
de outro Do7 veleiro
Velava outro Sib7 marinheiro
Que, estando triste, La7 cantava, que,
estando triste, canRetava
Refrão
Voz: Amália Rodrigues
Compositores: Letra, José Régio; Musica, Alain Oulman
Cifras
por Acosta
https://acostafadocifras.blogspot.com
Vídeo: https://youtu.be/1YriVM8sC7M
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